quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Um pouco de Ricardo Azevedo
" O livro é um lugar de papel e dentro dele existe sempre uma paisagem. O leitor abre o livro, vai lendo, lendo e, quando vê, já está mergulhado na paisagem. Pensando bem, ler é como viajar para outro universo sem sair de casa. Caminhando dentro do livro, o leitor vai conhecer personagens e lugares, participar de aventuras, desvendar segredos, ficar encantado, sentir medo, acreditar em sonhos, chorar, dar gargalhadas, querer fugir e, às vezes, até sentir vontade de dar um beijinho na princesa. Tudo é mentira. Ao mesmo tempo, tudo é verdade, tanto que após a viagem, que alguns chamam leitura, o leitor, se tiver sorte, pode ficar compreendendo um pouco melhor sua própria vida, as outras pessoas e as coisas do mundo."
RICARDO AZEVEDO
domingo, 14 de setembro de 2008
FRASE DO AUTOR
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Aula de leitura
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Livros publicados
Lista dos principais livros publicados
Nossa rua tem um problema - Ática - 1993
Aviãozinho de Papel - Companhia das Letras - 1994
O leão da noite estrelada - Saraiva - 1995
Três lados da mesma moeda - Ática - 1996
A outra enciclopédia canina- Companhia das Letrinhas - 1997
Uma velhinha de óculos, chinelos e vestido azul de bolinhas brancas - Companhia das Letrinhas -1998.
O leão Adamastor - Saraiva - 1998
Pobre corinthiano careca - Ática - 1998
Lúcio vira bicho - Cia das Letras - 1998
O livro dos sentidos - Ática - 2000
O sábio ao contrário - Senac - 2001
Um homem no sótão - Ática - 2001
Trezentos parafusos a menos - ilustrado por Mariana Massarani – Companhia das Letras - 2002
Se eu fosse aquilo - Ática – 2002
O peixe que podia cantar – Edições SM – 2006
A hora do cachorro louco – Ática – 2006
Chega de saudade – Moderna – 2006 Araújo & Ophélia - Moderna – 2006
O livro dos pontos de vista – Ática – 2006
O livro das palavras – ilustrado por Mariana Massarani – Editora do Brasil – 2007
Você diz que sabe muito, borboleta sabe mais! – ilustrado por Mariana Massarani – Moderna – 2007
Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso! – ilustrado por Eva Furnari – Moderna – 2007
Sobre cultura popular
Meu livro de Folclore - Ática - 1997
Armazém do folclore - Ática - 2000
Historias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões - Projeto Editora – 2001
Bazar do folclore - Ática - PNBE - 2001
No meio da noite escura tem um pé de maravilha - Ática - 2002
Histórias que o povo conta - Ática - PNBE - 2002 Contos de enganar a morte - Ática - 2003
Cultura da terra - Fundação Cargill - 2004
Contos de bichos do mato – Ática – 2005
Contos de espanto e alumbramento – Scipione - 2005
Poesia Infantil19 Poemas desengonçados - Ática - 1998
A casa do meu avô - Ática - 1998
Meu material escolar - Quinteto - 2000
O livro de papel - Editora do Brasil - 2001
Como tudo começou –Saraiva – 2001
Não existe dor gostosa - ilustrado por Mariana Massarani - Companhia das Letrinhas - 2003
Abre a boca e fecha os olhos – ilustrado por Graça Lima - Companhia das Letrinhas - 2005
Aula de carnaval e outros poemas – Ática – 2006
Poesia juvenil
Ninguém sabe o que é um poema – Ática – 2005 Institucionais
Produzidos por empresas. Não estão à venda
Viagem de Vidro - São Paulo - Abividro - 199l
Lições de Casa - São Paulo Ticket - 1992
Universo Ticket
Você diz que sabe muito, borboleta sabe mais! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Entrei num raio de sol, saí num raio de lua! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Não tenho medo de homem, nem do ronco que ele tem! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Zé Pedro comeu pimenta, pensando que não ardia! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Joguei um lenço prá cima, caiu na ponta da lua! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Papagaio come milho, periquito leva a fama! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Vou-me embora desta terra, é mentira eu não vou não! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Os livros onde não consta o nome do ilustrador foram ilustrados pelo próprio autor.
Livros em Braille
Contos de espanto e alumbramento
Sábio ao contrário
Contos de enganar a morte
Trezentos parafusos a menosBazar do folclore
Nossa rua tem um problema - Ática - 1993
Aviãozinho de Papel - Companhia das Letras - 1994
O leão da noite estrelada - Saraiva - 1995
Três lados da mesma moeda - Ática - 1996
A outra enciclopédia canina- Companhia das Letrinhas - 1997
Uma velhinha de óculos, chinelos e vestido azul de bolinhas brancas - Companhia das Letrinhas -1998.
O leão Adamastor - Saraiva - 1998
Pobre corinthiano careca - Ática - 1998
Lúcio vira bicho - Cia das Letras - 1998
O livro dos sentidos - Ática - 2000
O sábio ao contrário - Senac - 2001
Um homem no sótão - Ática - 2001
Trezentos parafusos a menos - ilustrado por Mariana Massarani – Companhia das Letras - 2002
Se eu fosse aquilo - Ática – 2002
O peixe que podia cantar – Edições SM – 2006
A hora do cachorro louco – Ática – 2006
Chega de saudade – Moderna – 2006 Araújo & Ophélia - Moderna – 2006
O livro dos pontos de vista – Ática – 2006
O livro das palavras – ilustrado por Mariana Massarani – Editora do Brasil – 2007
Você diz que sabe muito, borboleta sabe mais! – ilustrado por Mariana Massarani – Moderna – 2007
Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso! – ilustrado por Eva Furnari – Moderna – 2007
Sobre cultura popular
Meu livro de Folclore - Ática - 1997
Armazém do folclore - Ática - 2000
Historias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões - Projeto Editora – 2001
Bazar do folclore - Ática - PNBE - 2001
No meio da noite escura tem um pé de maravilha - Ática - 2002
Histórias que o povo conta - Ática - PNBE - 2002 Contos de enganar a morte - Ática - 2003
Cultura da terra - Fundação Cargill - 2004
Contos de bichos do mato – Ática – 2005
Contos de espanto e alumbramento – Scipione - 2005
Poesia Infantil19 Poemas desengonçados - Ática - 1998
A casa do meu avô - Ática - 1998
Meu material escolar - Quinteto - 2000
O livro de papel - Editora do Brasil - 2001
Como tudo começou –Saraiva – 2001
Não existe dor gostosa - ilustrado por Mariana Massarani - Companhia das Letrinhas - 2003
Abre a boca e fecha os olhos – ilustrado por Graça Lima - Companhia das Letrinhas - 2005
Aula de carnaval e outros poemas – Ática – 2006
Poesia juvenil
Ninguém sabe o que é um poema – Ática – 2005 Institucionais
Produzidos por empresas. Não estão à venda
Viagem de Vidro - São Paulo - Abividro - 199l
Lições de Casa - São Paulo Ticket - 1992
Universo Ticket
Você diz que sabe muito, borboleta sabe mais! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Você me chamou de feio, sou feio mas sou dengoso! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Entrei num raio de sol, saí num raio de lua! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Não tenho medo de homem, nem do ronco que ele tem! - São Paulo - Fundação Cargill - 1999
Zé Pedro comeu pimenta, pensando que não ardia! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Joguei um lenço prá cima, caiu na ponta da lua! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Papagaio come milho, periquito leva a fama! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Vou-me embora desta terra, é mentira eu não vou não! - São Paulo - Fundação Cargill - 2000
Os livros onde não consta o nome do ilustrador foram ilustrados pelo próprio autor.
Livros em Braille
Contos de espanto e alumbramento
Sábio ao contrário
Contos de enganar a morte
Trezentos parafusos a menosBazar do folclore
Biografia
Ricardo Azevedo
Ricardo Azevedo, escritor e ilustrador paulista nascido em 1949, é autor de mais cem livros para crianças e jovens, entre eles Um homem no sótão (Ática), Lúcio vira bicho (Cia. das Letras), Aula de carnaval e outros poemas (Ática), A hora do cachorro louco (Ática), Livro dos pontos de vista (Ática), Armazém do Folclore (Ática), Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões (Projeto), O livro das palavras (Ed. do Brasil), Trezentos parafusos a menos (Companhia das Letrinhas), O sábio ao contrário (Senac/Ática), Contos de enganar a morte (Ática), Chega de saudade (Moderna), Contos de espanto e alumbramento (Scipione), O peixe que podia cantar (Edições SM) e Ninguém sabe o que é um poema (Ática). Ganhou várias vezes o prêmio Jabuti, o APCA e outros. Tem livros publicados na Alemanha, em Portugal, no México, na França e na Holanda. Bacharel em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado e doutor em Teoria Literária pela Universidade de São Paulo. Pesquisador na área de cultura popular. Professor convidado do curso de especialização em Arte Educação no PREPES-PUCMG desde 2003. Tem artigos publicados em livros e revistas abordando problemas do uso da literatura de ficção na escola.
Biografia mais pessoal
Sou casado com a Maria e tenho três filhos: Maria Isabel, José Eduardo e Clara. Lá em casa morava uma simpática e peluda carregadora de pulgas de nome Diana. Se entrasse ladrão em casa, acho que a gente estava bem. Infelizmente, a Diana tinha treze anos e morreu. Agora temos dois animais irracionais em casa: Platão e um outro tão pequeno que ainda nem tem nome, Gosto muito de música, tanto que se não fosse escritor tentaria arranjar emprego de pianista de pizzaria. Um dos melhores livros que já li foi o Dom Quixote de Miguel de Cervantes. Falando de pintura, admiro o belga René Magritte. Falando de gravura, admiro o pernambucano Gilvan Samico e também as xilogravuras populares.Torço pelo glorioso Santos Futebol Clube, o gigante indescritível da Vila Belmiro. Aprecio pão, queijo e cerveja, por isso minha discreta barriguinha. Sou tímido mas não medroso, se bem que já fugi de cachorro bravo. Calço 43. Venho pesquisando a cultura popular brasileira há muitos anos. Acho que a literatura deve tratar sempre daqueles assuntos meio vagos, sobre os quais ninguém pode ensinar, só compartilhar: as emoções, os medos, as paixões, as alegrias, as injustiças, o cômico, os sonhos, a passagem inexorável do tempo, a dupla existência da verdade, as utopias, o sublime, o paradoxal, as ambigüidades, a busca do auto-conhecimento, coisas banais que fazem parte do dia-a dia de todas as pessoas. Para mim, a literatura, inclusive a infantil, é, sem dúvida, uma forma de tentar compreender a vida e o mundo.
Ricardo Azevedo
Ricardo Azevedo, escritor e ilustrador paulista nascido em 1949, é autor de mais cem livros para crianças e jovens, entre eles Um homem no sótão (Ática), Lúcio vira bicho (Cia. das Letras), Aula de carnaval e outros poemas (Ática), A hora do cachorro louco (Ática), Livro dos pontos de vista (Ática), Armazém do Folclore (Ática), Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões (Projeto), O livro das palavras (Ed. do Brasil), Trezentos parafusos a menos (Companhia das Letrinhas), O sábio ao contrário (Senac/Ática), Contos de enganar a morte (Ática), Chega de saudade (Moderna), Contos de espanto e alumbramento (Scipione), O peixe que podia cantar (Edições SM) e Ninguém sabe o que é um poema (Ática). Ganhou várias vezes o prêmio Jabuti, o APCA e outros. Tem livros publicados na Alemanha, em Portugal, no México, na França e na Holanda. Bacharel em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado e doutor em Teoria Literária pela Universidade de São Paulo. Pesquisador na área de cultura popular. Professor convidado do curso de especialização em Arte Educação no PREPES-PUCMG desde 2003. Tem artigos publicados em livros e revistas abordando problemas do uso da literatura de ficção na escola.
Biografia mais pessoal
Sou casado com a Maria e tenho três filhos: Maria Isabel, José Eduardo e Clara. Lá em casa morava uma simpática e peluda carregadora de pulgas de nome Diana. Se entrasse ladrão em casa, acho que a gente estava bem. Infelizmente, a Diana tinha treze anos e morreu. Agora temos dois animais irracionais em casa: Platão e um outro tão pequeno que ainda nem tem nome, Gosto muito de música, tanto que se não fosse escritor tentaria arranjar emprego de pianista de pizzaria. Um dos melhores livros que já li foi o Dom Quixote de Miguel de Cervantes. Falando de pintura, admiro o belga René Magritte. Falando de gravura, admiro o pernambucano Gilvan Samico e também as xilogravuras populares.Torço pelo glorioso Santos Futebol Clube, o gigante indescritível da Vila Belmiro. Aprecio pão, queijo e cerveja, por isso minha discreta barriguinha. Sou tímido mas não medroso, se bem que já fugi de cachorro bravo. Calço 43. Venho pesquisando a cultura popular brasileira há muitos anos. Acho que a literatura deve tratar sempre daqueles assuntos meio vagos, sobre os quais ninguém pode ensinar, só compartilhar: as emoções, os medos, as paixões, as alegrias, as injustiças, o cômico, os sonhos, a passagem inexorável do tempo, a dupla existência da verdade, as utopias, o sublime, o paradoxal, as ambigüidades, a busca do auto-conhecimento, coisas banais que fazem parte do dia-a dia de todas as pessoas. Para mim, a literatura, inclusive a infantil, é, sem dúvida, uma forma de tentar compreender a vida e o mundo.
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